Mensagem ao Trabalhador Espírita

“...Chegastes no tempo em que se cumprirão as profecias referentes a transformação da Humanidade. Felizes serão os que tiverem trabalhado o campo do Senhor com desinteresse, e movidos apenas pela caridade! Suas jornadas de trabalho serão pagas ao cêntulo do que tenham esperado. Felizes serão os que houverem dito a seus irmãos: “Trabalhemos juntos, e unamos os nossos esforços, a fim de que o Senhor, na sua vinda, encontre a obra acabada", porque a esses o Senhor dirá: Vinde a mim, vós que sois os bons servidores, vós que soubestes calar os vossos melindres e as vossas discórdias, para que a obra não sofresse!"

Evangelho Segundo o Espíritismo

abril 23, 2008

Aconteceu na Casa Espírita

Mais uma vez sugerimos esta leitura que é muito importante para a família espírita, mesmo para quem já leu, sempre é bom relembrar!!!

Considere-se que os cuidados com o Centro Espírita devem merecer atenção permanente de dirigentes e trabalhadores. O próprio objetivo de uma Casa Espírita, suas atividades e o numeroso público sempre envolvido - entre tarefeiros, dirigentes e o próprio público - trazem desdobramentos complexos. Seja no relacionamento interpessoal, nas providências para seu bom funcionamento, e claro na fidelidade que deve manter à orientação espírita.
Mas não é só isso. Uma Casa Espírita tem programação nobre. Sua função principal, prioritária, como se sabe, é ensinar Doutrina Espírita. Isto significa esclarecimento para muita gente e por conseqüência isto também desperta atenções contrárias. Espíritos desejosos de interromper o trabalho do bem e do progresso da coletividade, infiltram-se nos grupos espíritas tentando desviar o caminho. Aí começam as lutas, através das chamadas "fofocas" ou das vaidades humanas, nas competições e lutas internas, sempre usando as imperfeições humanas.
Ora, isso provoca verdadeiras "rachaduras" espirituais em suas estruturas. Quando andamos desatentos e nos deixamos envolver pelas sugestões infelizes, abrimos as defesas e então nossos irmãos interessados na derrota das tarefas, conseguem relativo êxito.
É quando começam os problemas nos lares dos companheiros. É quando diretores e tarefeiros começam a se desentender e a surge a desconfiança, o comentário infeliz.
Lutas conhecidas essas, não é mesmo ?
Pois o livro, em linguagem muito simples e objetiva, em forma romanceada - através de diálogos bem construídos - aborda a grave questão das infiltrações infelizes em nossas Casas Espíritas. Com amplo esclarecimento doutrinário, o livro é de grande utilidade para os grupos espíritas, inclusive para estudo doutrinário, pois propicia reflexões que levam a cuidados que previnem dessas infiltrações.
Toda Casa Espírita passa por momentos de dificuldades e o livro mostra bem a atuação de espíritos equivocados, que aproveitando-se também dos equívocos dos encarnados, tentam entravar, paralisar e destruir totalmente as bençãos do trabalho espírita. Realidade que não é rara, diga-se de passagem.
Como bem destacado pelo Codificador Allan Kardec, o livro vem realçar e somar os constantes apelos para o estudo doutrinário, único caminho capaz de impedir fracassos e ridículos tão comuns.
Assim como os homens planejam o que fazem, da mesma forma procedem os espíritos. Tanto os bons e superiores como os inferiores e mal intencionados. O livro mostra bem este aspecto: a organização trevosa tentando destruir um Centro Espírita e a ação dos Benfeitores Espirituais, ao lado do esforço conjunto dos dirigentes encarnados.

Nenhum comentário: